Ola, o 11º ano está a chegar ao fim e portanto, está na altura de fazer uma crítica a este ano.
Em relação ao Webfólio, acho que com o passar dos periodos, ficou cada vez mais aceite e mais usado pela turma, e neste momento acho que pode ser declarado como um "sucesso" e uma grande ideia do professor de Geografia.
Agora, falando de mim, acho que este, foi um ano bastante positivo porque consegui subir as minhas notas em relação ao 1º e 2º períodos e em relação ao ano passado, logo, estou satisfeito com os resultados do meu trabalho.
Agora, para terminar em beleza, só falta uma boa nota no exame de Geografia, para a qual eu vou trabalhar e me esforçar.
Por fim, caso não tenha Geografia no próximo ano ou mude de professor, queria agradecer ao Professor António Xavier pela ajuda e dedicação que demonstrou para com os seus alunos.
Boas Férias!
sábado, 31 de maio de 2008
A Comissão Europeia e a Política Ambiental
1) Quais as áreas da legislação ambiental que são da competência da Comissão Europeia?A Comissão tem uma competência muito alargada quer em termos do controlo dos padrões de qualidade ambiental do ar e da água como do controlo sobre os processos e produtos que podem ser responsáveis por um acréscimo de poluição. Desta forma, as áreas cobertas vão desde os produtos químicos aos OGM (Organismos Geneticamente Modificados) até à natureza e conservação da vida selvagem, qualidade do ar e alterações climáticas.
2) Quais as principais mudanças e progressos que se verificaram nos últimos anos em matéria ambiental?O relatório de avaliação do quinto programa de acção para o Ambiente constatou avanços em várias áreas, nomeadamente a redução das emissões de gases acidificantes devido a legislação direccionada a estabelecimentos fabris, melhoria na qualidade do ar urbano à medida que a directiva dos veículos automóveis começa a ser implementada pelos Estados-Membros e aumento da qualidade da água com o introdução de um controlo rigoroso das águas residuais industriais e urbanas.
3) De que forma se desenvolverá a política ambiental na União Europeia?O sexto programa de acção para o Ambiente definiu como domínios prioritários, até 2012, as alterações climáticas, a natureza e a biodiversidade, o ambiente e saúde e qualidade de vida e a gestão dos recursos naturais e dos resíduos. Atingir os vários objectivos nestes domínios irá requerer uma acção concertada de todos os instrumentos ao dispor da União - implementação efectiva de legislação existente, maior ênfase nos instrumentos de mercado, empowerment dos cidadãos e integração dos objectivos ambientais nas outras políticas da UE.
4) De que forma é que as organizações ambientais e do consumidor participam no processo legislativo?Previamente à adopção de uma proposta pela Comissão, várias instituições são consultadas e envolvidas no processo de decisão. Estas instituições vão desde Estados-Membros, a grupos de interesse, passando por Organizações Não Governamentais, peritos técnicos, empresas, etc.
5) Que instituições definem a agenda ambiental da UE (Organizações Não Governamentais, empresas, governos, consumidores)? Depende bastante da questão ambiental que está a ser tratada. Por exemplo, no debate sobre os Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), a Greenpeace era o principal actor contra a comercialização de OGMs enquanto que a indústria produtora de OGMs era favorável a esta situação. No caso das chuvas ácidas, foram os Estados-Membros escandinavos que introduziram esta temática na discussão dos problemas ambientais. Apesar da intervenção de um ou outro actor específico, podemos dizer que é o estado do ambiente que determina a agenda europeia, tanto mais que os domínios de intervenção prioritários constantes no sexto programa de acção para o Ambiente são definidos com base no relatório do estado do ambiente preparado anualmente pela Agência Europeia do Ambiente.
Fonte: http://www.ceea.com.pt/site/index.php?option=com_content&task=view&id=10&Itemid=9
Eu decidi postar esta notícia no blog porque diz respeito a um tema que foi falado na aula de Geografia. Além disso, estando organizado em perguntas e respostas, permite-nos uma informação mais minuciosa sobre cada questão, que na minha opinião são as mais importantes.
2) Quais as principais mudanças e progressos que se verificaram nos últimos anos em matéria ambiental?O relatório de avaliação do quinto programa de acção para o Ambiente constatou avanços em várias áreas, nomeadamente a redução das emissões de gases acidificantes devido a legislação direccionada a estabelecimentos fabris, melhoria na qualidade do ar urbano à medida que a directiva dos veículos automóveis começa a ser implementada pelos Estados-Membros e aumento da qualidade da água com o introdução de um controlo rigoroso das águas residuais industriais e urbanas.
3) De que forma se desenvolverá a política ambiental na União Europeia?O sexto programa de acção para o Ambiente definiu como domínios prioritários, até 2012, as alterações climáticas, a natureza e a biodiversidade, o ambiente e saúde e qualidade de vida e a gestão dos recursos naturais e dos resíduos. Atingir os vários objectivos nestes domínios irá requerer uma acção concertada de todos os instrumentos ao dispor da União - implementação efectiva de legislação existente, maior ênfase nos instrumentos de mercado, empowerment dos cidadãos e integração dos objectivos ambientais nas outras políticas da UE.
4) De que forma é que as organizações ambientais e do consumidor participam no processo legislativo?Previamente à adopção de uma proposta pela Comissão, várias instituições são consultadas e envolvidas no processo de decisão. Estas instituições vão desde Estados-Membros, a grupos de interesse, passando por Organizações Não Governamentais, peritos técnicos, empresas, etc.
5) Que instituições definem a agenda ambiental da UE (Organizações Não Governamentais, empresas, governos, consumidores)? Depende bastante da questão ambiental que está a ser tratada. Por exemplo, no debate sobre os Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), a Greenpeace era o principal actor contra a comercialização de OGMs enquanto que a indústria produtora de OGMs era favorável a esta situação. No caso das chuvas ácidas, foram os Estados-Membros escandinavos que introduziram esta temática na discussão dos problemas ambientais. Apesar da intervenção de um ou outro actor específico, podemos dizer que é o estado do ambiente que determina a agenda europeia, tanto mais que os domínios de intervenção prioritários constantes no sexto programa de acção para o Ambiente são definidos com base no relatório do estado do ambiente preparado anualmente pela Agência Europeia do Ambiente.
Fonte: http://www.ceea.com.pt/site/index.php?option=com_content&task=view&id=10&Itemid=9
Eu decidi postar esta notícia no blog porque diz respeito a um tema que foi falado na aula de Geografia. Além disso, estando organizado em perguntas e respostas, permite-nos uma informação mais minuciosa sobre cada questão, que na minha opinião são as mais importantes.
União Europeia
1951- Tratado de Paris (foi fundada a CECA por Holanda, Bélgica, RFA, França, Itália e Luxemburgo).
1957- Tratado de Roma (foram criadas a CEE e a Euratom.
A partir daqui, existiram 6 alargamentos da UE).
1973- 1º Alargamento: Entraram a Irlanda, Reino Unido e Dinamarca.
1981- 2º Alargamento: Entrada da Grécia.
1986- 3º Alargamento: Acto Único Europeu (criação de um mercado único europeu) e entrada de Portugal e Espanha.
1992- Tratado de Maastricht (passou a chamar-se EU).
1995- 4º Alargamento: Entrada da Áustria, Finlândia e Suécia.
1997- Tratado de Amesterdão (fez várias políticas a nível ambiental)
2001- Tratado de Nice (adaptação do funcionamento das instituições europeias antes da adesão de novos Estados-Membros).
2004- 5º Alargamento: Tratado Constitucional (melhorar o funcionamento da União após a entrada de 10 novos países da Europa de Leste) e entrada da Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Eslováquia, Eslovénia, Hungria, Chipre e Malta.
2007- 6º Alargamento: Tratado de Lisboa (o acordo ratificado pelo Conselho da União Europeia em Lisboa, a 19 de Outubro de 2007, e que substitui a Constituição europeia de 2004) e entrada da Roménia e Bulgária.
Decici fazer um post sobre este assunto porque é algo importante para Portugal, diz respeito à matéria que demos na aula de Geografia e qualquer pessoa pode consultar estas informaçoes de forma simples e resumida.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Reflexão Auto-Crítica do 2º Período
Ola, na minha opinião, o webfólio está cada vez com mais aceitação na turma e a ser cada vez mais usado. Eu acho que a decisão do professor de ter dado uma percentagem da nota final bastante alta para o webfólio foi uma decisão bastante positiva porque muitas vezes, os testes não correm da melhor maneira e o webfólio é uma maneira de conseguir contrabalançar as notas que tivemos nos testes, embora o webfólio necessite de bastante atenção e trabalho.
Agora falando de mim, eu acho que este período foi bastante positivo, pois consegui melhorar um pouco as notas e trabalhei bastante para ter um webfólio apresentável.
Espero que no 3º período, consiga manter ou melhorar mais as minhas notas, continuar a trabalhar no webfólio e ficar bem preparado para o exame de geografia.
Agora falando de mim, eu acho que este período foi bastante positivo, pois consegui melhorar um pouco as notas e trabalhei bastante para ter um webfólio apresentável.
Espero que no 3º período, consiga manter ou melhorar mais as minhas notas, continuar a trabalhar no webfólio e ficar bem preparado para o exame de geografia.
sexta-feira, 7 de março de 2008
Correcção do Teste de Geografia de Fevereiro 08
1.1) A ocupação de solos agrícolas ou florestais, o aumento dos movimentos pendulares entre a cidade e os subúrbios, a falta de equipamentos colectivos e a fraca oferta de serviços e o aparecimento de habitações em estado precário.
1.2) A periurbanização é quando existe uma deslocação das pessoas da cidade para os subúrbios e se começa a gerar outro tipo de funções como comércio, industria e serviços e estas, vão para as áreas periféricas dos subúrbios. Com o desenvolvimento da rede viária, começa a existir uma localização difusa da função residencial e das outras actividades económicas, há uma melhor acessibilidade e o custo do solo é mais barato.
Além disso, as indústrias, os serviços e o comércio começam a empregar pessoas dessa zona, mas no entanto, essas pessoas também trabalham na agricultura.
1.3) A afirmação diz que a cidade do Porto perdeu áreas residenciais por culpa das políticas dos anos 60 e 70, mas sim, como resultado da actuação dos mecanismos de mercado.
O fenómeno acima transcrito, na minha opinião, correcto, não aconteceu só na cidade do Porto. Esta cidade teve primeiro uma frase centrípeta onde atrai as pessoas, pois elas conseguiam trabalho e também habitação, ganhando o centro da cidade, importância a nível económico, o custo do solo aumenta, desta forma os serviços e outros tipos de comércio tomam o lugar das habitações e as pessoas continuam a trabalhar na cidade, mas passam a ter residência fora da mesma, onde o custo da habitação é mais baixo do que o da cidade do Porto.
Assim, acaba por ser de certa forma, o mercado que retira funções residenciais à cidade.
2.1) De 1900 até 1940, a percentagem de população na AML manteve-se constante entre 62% e 63%.
A partir daí, até 2001, tem havido uma grande descida, tendo em 2001, apenas 21%.
2.2) Dois exemplos dessas situações são a saturação das infra-estruturas e o congestionamento do trânsito e várias habitações antigas que já estão degradadas e por vezes acolhem toxicodependentes ou imigrantes clandestinos.
2.3) O processo de expansão urbana da AMP teve duas fases, a primeira fase foi uma fase centrípeta que se deu de 1900 até 1981 e é caracterizada pela atracção que a cidade possui, isto é, nesta fase muitas pessoas foram para a cidade viver e trabalhar, pois era onde estavam todas as actividades económicas, como o crescimento demográfico na cidade e como a grande procura que ela tinha, os custos do solo aumentaram e as pessoas foram morar para a periferia ficando a cidade principalmente só com a actividade económica. Assim, os subúrbios começaram a necessitar também de se desenvolverem, assim deu-se a fase centrifuga.
A fase centrífuga deu-se a partir de 1981 até 2001.
3.1) As vantagens da criação de um indicador deste tipo, podem ser a contínua e permanente avaliação dos problemas urbanos e tentar planear estratégias para os resolver para um melhor nível de vida da população.
3.2) Quatro das principais variáveis poderiam ser:
Vias de comunicação, espaços verdes e ambiente, infra-estruturas de saúde e questões sociais como a pobreza, a discriminação, etc.
Sabendo o Porto da opinião dos seus habitantes sobre estas variáveis, penso que conseguiria constituir o IQVU.
3.3) O planeamento da qualidade da vida urbana é essencial para a prevenção e resolução dos problemas urbanos. Além disso, cria iniciativas e programas para tentar resolver os problemas urbanos.
4.1) B
4.2) D
4.3) A
4.4) C
4.5) A
Nota: Eu resolvi “postar” a correcção do teste de avaliação pois é importante para estudar na altura em que tivermos que estudar para os exames e porque assim posso ajudar qualquer pessoa que tenha dúvidas nalguma questão do teste.
Além disso, as indústrias, os serviços e o comércio começam a empregar pessoas dessa zona, mas no entanto, essas pessoas também trabalham na agricultura.
1.3) A afirmação diz que a cidade do Porto perdeu áreas residenciais por culpa das políticas dos anos 60 e 70, mas sim, como resultado da actuação dos mecanismos de mercado.
O fenómeno acima transcrito, na minha opinião, correcto, não aconteceu só na cidade do Porto. Esta cidade teve primeiro uma frase centrípeta onde atrai as pessoas, pois elas conseguiam trabalho e também habitação, ganhando o centro da cidade, importância a nível económico, o custo do solo aumenta, desta forma os serviços e outros tipos de comércio tomam o lugar das habitações e as pessoas continuam a trabalhar na cidade, mas passam a ter residência fora da mesma, onde o custo da habitação é mais baixo do que o da cidade do Porto.
Assim, acaba por ser de certa forma, o mercado que retira funções residenciais à cidade.
2.1) De 1900 até 1940, a percentagem de população na AML manteve-se constante entre 62% e 63%.
A partir daí, até 2001, tem havido uma grande descida, tendo em 2001, apenas 21%.
2.2) Dois exemplos dessas situações são a saturação das infra-estruturas e o congestionamento do trânsito e várias habitações antigas que já estão degradadas e por vezes acolhem toxicodependentes ou imigrantes clandestinos.
2.3) O processo de expansão urbana da AMP teve duas fases, a primeira fase foi uma fase centrípeta que se deu de 1900 até 1981 e é caracterizada pela atracção que a cidade possui, isto é, nesta fase muitas pessoas foram para a cidade viver e trabalhar, pois era onde estavam todas as actividades económicas, como o crescimento demográfico na cidade e como a grande procura que ela tinha, os custos do solo aumentaram e as pessoas foram morar para a periferia ficando a cidade principalmente só com a actividade económica. Assim, os subúrbios começaram a necessitar também de se desenvolverem, assim deu-se a fase centrifuga.
A fase centrífuga deu-se a partir de 1981 até 2001.
3.1) As vantagens da criação de um indicador deste tipo, podem ser a contínua e permanente avaliação dos problemas urbanos e tentar planear estratégias para os resolver para um melhor nível de vida da população.
3.2) Quatro das principais variáveis poderiam ser:
Vias de comunicação, espaços verdes e ambiente, infra-estruturas de saúde e questões sociais como a pobreza, a discriminação, etc.
Sabendo o Porto da opinião dos seus habitantes sobre estas variáveis, penso que conseguiria constituir o IQVU.
3.3) O planeamento da qualidade da vida urbana é essencial para a prevenção e resolução dos problemas urbanos. Além disso, cria iniciativas e programas para tentar resolver os problemas urbanos.
4.1) B
4.2) D
4.3) A
4.4) C
4.5) A
Nota: Eu resolvi “postar” a correcção do teste de avaliação pois é importante para estudar na altura em que tivermos que estudar para os exames e porque assim posso ajudar qualquer pessoa que tenha dúvidas nalguma questão do teste.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Rede Urbana
A rede urbana é formada pelo sistema de cidades, no território de cada país interligadas umas às outras através dos sistemas de transportes e de comunicações, pelos quais fluem pessoas, mercadorias, informações etc.
Obviamente as redes urbanas dos países desenvolvidos são mais densas e articuladas, pois tais países apresentam alto nível de industrialização e de urbanização, economias diversificadas e dinâmicas, vigoroso mercado interno e alta capacidade de consumo. Quanto mais complexa a economia de um país ou de uma região, maior é a sua taxa de urbanização e a quantidade de cidades, mais densa é a sua rede urbana e, portanto, maiores são os fluxos que as interligam. As redes urbanas de muitos países subdesenvolvidos, particularmente daqueles de baixo nível de industrialização e urbanização, são muito desarticuladas, por isso as cidades estão dispersas no território, muitas vezes nem mesmo formando propriamente uma rede.
Para caracterizar a rede urbana também é preciso ter em conta a distribuição espacial das cidades e a sua dimensão e importância, medidas pelo número de habitantes e pelas funções que oferecem, respectivamente. Uma rede urbana é tanto mais equilibrada quanto menores forem os contrastes nestes três aspectos.
Obviamente as redes urbanas dos países desenvolvidos são mais densas e articuladas, pois tais países apresentam alto nível de industrialização e de urbanização, economias diversificadas e dinâmicas, vigoroso mercado interno e alta capacidade de consumo. Quanto mais complexa a economia de um país ou de uma região, maior é a sua taxa de urbanização e a quantidade de cidades, mais densa é a sua rede urbana e, portanto, maiores são os fluxos que as interligam. As redes urbanas de muitos países subdesenvolvidos, particularmente daqueles de baixo nível de industrialização e urbanização, são muito desarticuladas, por isso as cidades estão dispersas no território, muitas vezes nem mesmo formando propriamente uma rede.
Para caracterizar a rede urbana também é preciso ter em conta a distribuição espacial das cidades e a sua dimensão e importância, medidas pelo número de habitantes e pelas funções que oferecem, respectivamente. Uma rede urbana é tanto mais equilibrada quanto menores forem os contrastes nestes três aspectos.
A Nazaré iniciou um processo de candidatura no âmbito de uma Rede Urbana de Competitividade e Inovação, que junta as localidades de Nazaré, Ourém, Leiria, Santarém e Almada num projecto de cooperação para valorização do seu território, tendo como ponto de partida os seus santuários. Assim, a Nazaré decidiu integrar esta rede, com o objectivo de desenvolver “plataformas de diálogo entre cidades e actores urbanos com vista à reflexão estratégica sobre temáticas partilhadas”, bem como “projectos concretos de cooperação” e lançar as bases de “um programa estratégico que fundamente uma futura candidatura” no âmbito dos Planos de Ordenamento Regionais e da Política das Cidades POLIS XXI.Estas acções preparatórias, cujas candidaturas devem ser apresentadas até 16 de Novembro, podem receber uma compensação financeira da Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano até ao limite de 100 mil euros, para apoio técnico à animação da rede, acções de benchmarking ou concepção de material promocional, por exemplo.
Eu escolhi este artigo pois refere-se à rede urbana de locais perto de onde vivemos e porque também menciona o plano de ordenamento Pólis, que foi o que demos há pouco tempo na sala de aula.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Roubo nas Caldas da Rainha
Três indivíduos encapuzados assaltaram à mão armada o McDonald’s das Caldas da Rainha, na madrugada do passado domingo, tendo conseguido levar mais de cinco mil euros que estavam no escritório do estabelecimento, depois de terem ameaçado e coagido o gerente de turno, que se encontrava a proceder ao fecho das contas do dia, e quando os empregados tinham acabado as tarefas de limpeza.O assalto foi planeado ao pormenor, ao ponto dos meliantes actuarem já depois de encerramento da loja ao público – no segundo fim-de-semana em que o horário de funcionamento da zona do McDrive (venda de hamburguers a quem vá de carro) passou a ser até à uma da manhã, em vez da meia-noite habitual.Os larápios, que tinham um sotaque brasileiro, terão entrado cerca da uma e meia da manhã por uma porta nas traseiras que dá acesso à zona do escritório.Os assaltantes, todos armados (com uma caçadeira e duas pistolas), recolheram o dinheiro – entre cinco a seis mil euros – e puseram-se rapidamente em fuga no mesmo carro em que tinham chegado ao estabelecimento. Não houve disparos e ninguém ficou ferido.A PSP chegou ao local pouco depois para tomar conta da ocorrência, que transitou para a Polícia Judiciária, que observou as imagens captadas pelo sistema de vídeo-vigilância, estando a desenvolver investigações para capturar os assaltantes.Terá sido o primeiro assalto verificado no McDonald’s das Caldas da Rainha, apesar de vários actos de vandalismo anteriormente registados.Recorde-se que ali próximo, há poucas semanas, um posto de combustíveis foi assaltado à noite, na altura do fecho. Desde então a PSP tem sido várias vezes solicitada ao local, para assegurar o encerramento das contas em segurança.
Fonte:http://www.oesteonline.pt/noticias/noticia.asp?nid=18311
Eu decidi meter esta notícia, pois vi-a no jornal das Caldas da Rainha e pareceu-me ser uma notícia importante para "postar" no blog.
O McDonald’s das Caldas da Rainha, na minha opinião, é um espaço que está constantemente cheio de pessoas e deveria estar mais protegido porque este assalto de 3 indíviduos encapuzados foi bastante fácil para os assaltantos e podiam ter morto alguém, pois tinham uma arma e não havia ninguém para proteger as pessoas.
Fonte:http://www.oesteonline.pt/noticias/noticia.asp?nid=18311
Eu decidi meter esta notícia, pois vi-a no jornal das Caldas da Rainha e pareceu-me ser uma notícia importante para "postar" no blog.
O McDonald’s das Caldas da Rainha, na minha opinião, é um espaço que está constantemente cheio de pessoas e deveria estar mais protegido porque este assalto de 3 indíviduos encapuzados foi bastante fácil para os assaltantos e podiam ter morto alguém, pois tinham uma arma e não havia ninguém para proteger as pessoas.
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